“No que depender de nós, o clube vai chegar muito longe”, afirma Rodrigo Bandeira
Seriedade, qualidade nas condições de trabalho e cumprimento de obrigações por parte do clube. Esses fatores foram fundamentais para que Rodrigo Bandeira acertasse seu retorno ao União Frederiquense. Em um rápido bate-papo, o técnico fala da temporada que está acabando e projeta um 2012 promissor para o clube.
O que o motivou para retornar ao União Frederiquense?
A possibilidade de dar seguimento a um projeto que começou de uma forma bem positiva. Com a possibilidade de um maior investimento, tenho certeza que os resultados serão melhores em 2012. E, também, as condições que o clube oferece para trabalhar. A direção é cumpridora das suas obrigações e isto é uma garantia importante para podermos trabalhar com tranquilidade.
Observando a Segundona anterior, mesmo com a ótima campanha do União, se você pudesse mudar alguma coisa de tudo o que foi realizado, qual seria a principal mudança?
Acredito que o clube chegou onde podia dentro da sua possibilidade de investimento. Para o ano que vem o clube estará oferecendo uma condição financeira melhor para podermos contratar bons jogadores já no começo da competição. Penso que isso será uma mudança importante em relação ao primeiro ano do clube.
Observando a Segundona anterior, mesmo com a ótima campanha do União, se você pudesse mudar alguma coisa de tudo o que foi realizado, qual seria a principal mudança?
Acredito que o clube chegou onde podia dentro da sua possibilidade de investimento. Para o ano que vem o clube estará oferecendo uma condição financeira melhor para podermos contratar bons jogadores já no começo da competição. Penso que isso será uma mudança importante em relação ao primeiro ano do clube.
Com o grupo de jogadores que está sendo montado e que em breve será anunciado, aonde o União poderá chegar na Divisão Intermediária de 2012?
Estamos trabalhando muito para podermos montar um grupo de atletas que possa fazer uma campanha melhor do que foi feita este ano, mas isto depende muito do trabalho diário e do bom relacionamento que teremos dentro do grupo. E não podemos esquecer que as outras equipes também estão se reforçando para a disputa do campeonato. Mas, no que depender dos atletas e comissão técnica, o clube vai chegar muito longe, com certeza.
O que não deu certo no recente trabalho no São José, de Porto Alegre?
Se formos pelo básico do futebol, os resultados. Mas a ideia inicial do clube era que se fizesse uma avaliação do grupo de atletas visando o Gauçhão de 2012 e estávamos trabalhando para isso, mas havia limitações no plantel de atletas que impediram que obtivésemos um resultado melhor. Era basicamente um grupo de atletas dos juniores enfrentando equipes que disputavam competições nacionais ou clubes de tradição como Inter e Grêmio, e o nível das equipes era bem alto. Mas foi um bom aprendizado em questão de relacionamento e trabalho. É uma outra realidade da que se vive em equipes de segunda divisão.
Você tem acompanhado a Copa Lacy Ughini? É muita diferença o nível técnico entre primeiro e segundo semestre?
Muda um pouco sim, mas não tanto quanto se imagina. Existem equipes que investem para poder alcançar vaga na Copa do Brasil ou série D do Brasileirão, e aquelas que usam a competição para avaliar grupo ou montar uma base para as competições do ano seguinte, como série A e Intermediária do Gauchão.
Visando a próxima temporada, que mensagem você deixaria para os torcedores do União Frederiquense?
A torcida do União teve um valor enorme neste primeiro ano do clube. Hoje, atletas querem jogar em Frederico porque se empolgaram com o envolvimento da comunidade. Então, espero que eles estejam junto de nós em 2012, e saibam que trabalharemos muito forte para alcançar nossos objetivos. O apoio deles vai ser muito importante mais uma vez.
Estamos trabalhando muito para podermos montar um grupo de atletas que possa fazer uma campanha melhor do que foi feita este ano, mas isto depende muito do trabalho diário e do bom relacionamento que teremos dentro do grupo. E não podemos esquecer que as outras equipes também estão se reforçando para a disputa do campeonato. Mas, no que depender dos atletas e comissão técnica, o clube vai chegar muito longe, com certeza.
O que não deu certo no recente trabalho no São José, de Porto Alegre?
Se formos pelo básico do futebol, os resultados. Mas a ideia inicial do clube era que se fizesse uma avaliação do grupo de atletas visando o Gauçhão de 2012 e estávamos trabalhando para isso, mas havia limitações no plantel de atletas que impediram que obtivésemos um resultado melhor. Era basicamente um grupo de atletas dos juniores enfrentando equipes que disputavam competições nacionais ou clubes de tradição como Inter e Grêmio, e o nível das equipes era bem alto. Mas foi um bom aprendizado em questão de relacionamento e trabalho. É uma outra realidade da que se vive em equipes de segunda divisão.
Você tem acompanhado a Copa Lacy Ughini? É muita diferença o nível técnico entre primeiro e segundo semestre?
Muda um pouco sim, mas não tanto quanto se imagina. Existem equipes que investem para poder alcançar vaga na Copa do Brasil ou série D do Brasileirão, e aquelas que usam a competição para avaliar grupo ou montar uma base para as competições do ano seguinte, como série A e Intermediária do Gauchão.
Visando a próxima temporada, que mensagem você deixaria para os torcedores do União Frederiquense?
A torcida do União teve um valor enorme neste primeiro ano do clube. Hoje, atletas querem jogar em Frederico porque se empolgaram com o envolvimento da comunidade. Então, espero que eles estejam junto de nós em 2012, e saibam que trabalharemos muito forte para alcançar nossos objetivos. O apoio deles vai ser muito importante mais uma vez.
Por Marcio Bariviera
Assessoria de Imprensa do União Frederiquense
0 comentários:
Postar um comentário